quinta-feira, 7 de maio de 2015

Aluguel de Veículos: Prefeita, Secretários municipais e empresa SLA escondem relação.


A Prefeita de Barroquinha Terezinha Cerqueira (Tetê), os secretários municipais e a empresa SLA que presta serviços de locação de veículo para o município de Barroquinha desde 2009 estão se negando a fornecer informações à Câmara municipal e a vereadores sobre a relação de todos os veículos locados pela empresa ao município. Os pedidos que vem sendo renovados ano a ano, são desconsiderados pelos gestores com medo de que se torne público os carros que fazem parte da lista de beneficiados, já que muitos deles na verdade não prestam nenhum tipo de serviço à população e somente recebem dinheiro público. Os valores milionários pagos pelo municipio a Empresa SLA que em 2014 chegou ao montante de R$ 2.515.279,64 (Dois milhões, quinhentos e quinze mil, duzentos e setenta e nove reais e sessenta e quatro centavos) chamam atenção pela desproporcionalidade de valor e quantidade de veículo que realmente prestam esse tipo de serviço ao município.
                            Uma fonte informou ao Blog que a atitude da administração está ligada a preocupação com as informações que deveriam ser dadas, já que segundo esta fonte, alguns secretários, vereadores, vice-prefeita e outros privilegiados da administração tem seus carros próprios na relação de veículos da empresa SLA para serem pagos com os recursos públicos repassados através do contrato da empresa com o municipio. Lembrando que as informações de nomes de proprietários não são disponibilizadas no Portal da Transparência devido os pagamento serem feitos à empresa no valor global pela prestação de serviços de locação de veículos, estando as informações de posse somente do empresa e da prefeitura.    

Região Nordeste registra maior taxa de desocupação do país, diz IBGE


Seguro-desemprego

A Região Nordeste registrou no primeiro trimestre do ano a maior taxa de desemprego do país, com 9,6% de pessoas desocupadas. O resultado é 1,7 ponto percentual superior à taxa média de desemprego do país, que fechou os três primeiros meses do ano em 7,9%.
A menor taxa de desocupação foi registrada na Região Sul, com 5,1% da população em idade ativa desempregada. Entre as unidades da Federação, o Rio Grande do Norte registrou a maior taxa de desemprego (11,5%) e Santa Catarina, a menor (3,9%).
Os dados constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (7), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que, pela primeira vez, traz as informações completas sobre o mercado de trabalho para Brasil, grandes regiões e unidades da Federação.
As análises do IBGE apontaram diferenças significativas na taxa de desocupação entre homens e mulheres, comportamento verificado também nas cinco grandes regiões. Pelo estudo, no primeiro trimestre, a taxa de desocupação para os homens foi estimada em 6,6%, enquanto para as mulheres este percentual ficou em 9,6%.
De janeiro a março, o nível da ocupação dos homens foi estimado em 67,4% e o das mulheres, em 45,9%. “Este comportamento diferenciado deste indicador foi verificado nas cinco grandes regiões, com destaque para o Norte, onde a diferença entre homens e mulheres trabalhando foi a maior [69,5% para homens e 42,8% para mulheres], e a Sul com a menor diferença [70,5% para homens e 51,3% para mulheres]”, enfatizou o instituto.
Entre os jovens de 18 a 24 anos de idade, a taxa de desocupação ficou em 17,6%, patamar elevado em relação à taxa média total (7,9%). O alto índice de desemprego nesta faixa etária foi observado tanto para a média no Brasil quanto para as cinco grandes regiões.
Já o nível da ocupação do grupo etário de 25 anos a 39 anos foi estimado em 74,9% e para o grupo etário de 40 anos a 59 anos, em 69,3%. Entre os jovens de 18 anos a 24 anos, esta estimativa é 56%. Entre os menores de idade, de 14 anos a 17 anos, a estimativa chega a 15,4%, enquanto para o grupo com 60 anos ou mais, 22%.
Em uma análise que considera o grau de instrução do brasileiro, os números revelam que a taxa de desocupação para o contingente de pessoas com ensino médio incompleto (14%) foi superior à verificada entre os demais níveis de instrução. Para o grupo de pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi estimada em 9,1%, praticamente o dobro da verificada para aqueles com nível superior completo (4,6%).
Os dados da Pnad Contínua revelam uma tendência: nos grupos com níveis de instrução mais altos, a taxa de ocupação é mais elavada. No primeiro trimestre, o grupo das pessoas com nível superior completo registrou nível de ocupação de 78,6%, enquanto no grupo de pessoas sem nenhuma instrução o percentual de ocupação caiu para 30,9%.
agencia brasil