quinta-feira, 24 de agosto de 2017

MORADORES DAS CURIMÃS RECLAMAM DO PÉSSIMO ESTADO DE ABANDONO DA ESTRADA.


O descaso da administração municipal com os moradores das curimãs é muito grande, os moradores reclamam das péssimas condições da estrada a mesma está intransitável a trepidação é muito grande. Faz muito tempo que a prefeitura de Barroquinha não faz o reparo devido nessa área totalmente esquecida. Só que está difícil para os moradores, pois a estrada se encontra em péssimas condições tanto para motos como para carros e ate mesmo para pedestre, os moradores a relata que até para fretar um carro para lá os donos de carros não querem fretar devido o estado da Estrada. PÔR GENTILEZA PREFEITO TOMAR AS PROVIDENCIAS PORQUE A POPULAÇÃO E MERECEM UMA ESTRADA DIGNA.

PREFEITURA DE BARROQUINHA ULTRAPASSA LIMITE DE DESPESAS COM PESSOAL


O artigo 19 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) diz que “a despesa total com pessoal, em cada período de apuração, em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida”.
No município, por exemplo, o limite de pagamento a funcionários não pode ultrapassar 60% da RCL; sendo que 54% é destinado a folha da prefeitura e 6% para a Câmara Municipal.
A Lei de Responsabilidade Fiscal foi criada para exigir dos gestores o cumprimento de metas, à obediência a limites e condições que todo e qualquer município tem que se adequar.
Diferentemente disso, a Prefeitura Municipal de Massapê, mesmo no início do atual mandato, descumpriu metas e limites de gastos. Dos 184 municípios cearenses, 73 estão acima do limite de 54% com a despesa de pessoal, comprometendo suas finanças com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
A Associação dos Prefeitos e Municípios do Ceará (Aprece) foi informada que 58 Prefeituras descumpriram o limite de despesas com pessoal, com percentual acima de 54%.
No caso da Prefeitura Municipal de Barroquinha, cabe ao gestor Ademar Veras (PTB) tomar providências e enquadrar sua folha de pagamento à norma, bem como, reduzir em pelo menos 20% às despesas com cargos em comissão e funções de confiança, entre outras questões.
Se, nestes oito meses, o prefeito não se enquadrar à norma da LRF, será penalizado de acordo com as sanções previstas em Lei, como receber multa de 30% do seu subsídio anual. Além disso, o município deixa de receber transferências voluntárias da União. Com isso, o povo é que acabará sofrendo e saindo prejudicado.