segunda-feira, 23 de setembro de 2019

PF deflagra operação para coibir fraudes na concessão de aposentadorias.


A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (23) uma operação para colher provas da participação de advogados, contadores e servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) na prática de fraudes contra o Sistema Previdenciário. As fraudes possibilitaram que pessoas que não tinham tempo de contribuição suficiente recebessem a aposentadoria sem ter direito, depois de informarem vínculos de trabalho inexistentes.

“O prejuízo real causado pelas fraudes é da ordem de 55 milhões de reais, sendo que a estimativa de economia com a desarticulação do esquema criminoso, caso as fraudes não tivessem sido descobertas e as aposentadorias continuassem sendo pagas, é de 347 milhões de reais”, diz a PF.

Segundo as investigações, o esquema consistia no cômputo extemporâneo de tempo de contribuição fictício para aposentadorias, o que era feito por meio da transmissão de Guias de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIPs) por meio de empresas inativas. “As GFIPs são utilizadas pelas empresas para o recolhimento do FGTS e para disponibilizar à Previdência Social informações relativas aos segurados, inclusive para comprovar o tempo de contribuição dos funcionários”, explicou a PF.

Depois de averiguar centenas de benefícios concedidos, a PF constatou que todos os requerimentos de benefícios que tinham indício de fraude estavam concentrados em um grupo de seis servidores. Segundo a PF, eles aprovaram as aposentadorias sem observar os requisitos previstos na legislação, como o período de carência e conferência dos documentos.

De acordo com a PF, os responsáveis pela inserção dos dados falsos nos sistemas do INSS e pela transmissão das GFIPs eram dois escritórios de contabilidade. Também foram identificaos cinco advogados responsáveis pela captação de clientes e pela formalização dos requerimentos junto ao INSS.

“Todos os benefícios suspeitos serão revisados administrativamente pelo INSS e poderão ter seus pagamentos suspensos. Os investigados poderão ser indiciados pelos crimes de organização criminosa, estelionato e inserção de dados falsos em sistemas de informação, cujas penas variam de 2 a 12 anos de reclusão.

As investigações foram realizadas em conjunto pela Polícia Federal e pela Coordenação Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista do Ministério da Economia, que compõem a Força Tarefa Previdenciária, com apoio do INSS.

(Agência Brasil)

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Prefeituras recebem 1º FPM de Setembro com mais de 50% de aumento

As prefeituras de todo o país receberão nesta terça-feira (10) o chamado primeiro decêndio do mês de setembro referente ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). De acordo com informações da Confederação Nacional dos Municípios, o montante para todo o pais é de pouco mais de R$ 3,7 bilhões e a melhor parte é que neste ano, o repasse foi 53,95% maior, em comparação ao mesmo feito em 2018.
Quando se leva em consideração a inflação, o crescimento dos valores desce um pouco e fica em 49,73%. A área de Estudos Técnicos da CNM explica que o primeiro decêndio sofre influência da arrecadação do mês anterior, uma vez que a base de cálculo para o repasse é dos dias, ou seja, 20 a 30 do mês anterior. Esse 1º decêndio, geralmente, sempre é o maior do mês e representa quase a metade do valor esperado para o mês inteiro.
Apesar de saber que o primeiro repasse do mês é maior, a própria CNM informa que o montante desta vez superou bastante as expectativas. Ainda segundo os estudos da Confederação, o valor total do FPM vem apresentando um crescimento positivo. O total repassado aos Municípios no período de janeiro até agora apresenta um crescimento de 9,25% em termos nominais – sem considerar os efeitos da inflação – em relação ao mesmo período de 2018.
Para conferir os valores de repasse que cada município deve receber, você pode conferir o estudo técnico da CNM, CLICANDO AQUI.
Por Lucas Malta / Da Redação

O VEREADOR GLEIYSON MARINHO VEREADOR DO POVO DE CASA.



Na última  sessão de agosto do corrente ano,  o  vereador Gleison Marinho, aparteando outro vereador disse em alto e bom som que também é vereador do povo. Mas pelo que pensa e afirmou, o povo pra ele são as  filhas, a mulher, os irmão e a mãe dele. A mulher que é secretária de administração e finanças da prefeitura de Barroquinha e recebe 5 mil por mês; a irmã  que tinha o prédio da Câmara alugado desde 2009 até o inicio deste ano e o irmão que é vigia contratado, nomeado em cargo de comissão. Pela fala ele não tá mentindo não, povo é só a família dele. No mínimo o que ele fez foi zombar dos Barroquinhenses, dos seus eleitores e de todos os munícipes e contribuintes que pagam seu salário e esperavam ser representado pelo dito vereador. Na cabeça dele, o  povo que deve ser representado é só as filhas, a mulher, a mãe e os irmãos.  Foi eleito e logo deixou o mandato pra assumir um  emprego na policlínica de Camocim porque ganhava mais e voltou em maio de 2019 porque não teve mais o contrato renovado . Enquanto ele continua sendo vereador e representando a família dele, os munícipes que pagam seu salário de vereador, inclusive os que se iludiram e o elegeram, agora não são mais lembrados. Mas no próximo ano tem eleição e o  representante da mulher e  das filhas vai a sua casa pedir voto, vai aos palanques mentir de novo pra enganar vocês.  Ouça o áudio e  principalmente você que votou nele se envergonhe da burrice que fez. No entanto fique esperto pra não cair mais uma vez no conto do vigário na próxima eleição.