Os
70 servidores da Unidade de Pronto Atendimento 24 Horas de Granja, demitidos
sumariamente no início de abril deste ano, seguem à deriva, sem definição de
quando receberão os salários atrasados e os direitos trabalhistas. Alguns já
desistiram, enquanto outros, sem opção, continuam trabalhando no aviso prévio,
sem certeza de futuro, acumulando dívidas passadas e sofrendo com o
presente.
Segundo
informações obtidas pelo Camocim Online, a UPA de Granja está funcionando com
efetivo baixíssimo, falta de material e comando. É que não há oficialmente
ninguém ocupando a diretoria.
De
acordo com uma fonte do blog, nos dois primeiros dias desta semana, a UPA
estava atendendo apenas com um médico, um técnico em enfermagem e um
enfermeiro.
Os
equipamentos de ar-condicionado estariam quase todos sem funcionar, causando
assim um calor infernal no interior do prédio. O motivo seria o atraso do
pagamento à empresa que faz a manutenção. Também pelo mesmo motivo, o
fornecimento de oxigênio vive sob risco de corte. Para piorar, a unidade perdeu
recentemente três médicos que vinham sendo elogiados pela população.
A
debandada estaria relacionada a uma estranha e indecente proposta relacionada
ao pagamento dos plantões. Os médicos não concordaram e decidiram ir
embora.
"Não
é exagero dizer que a UPA está a um passo de fechar em Granja. Até para fazer
café é preciso vaquinha entre funcionários", disse um usuário. Como não
poderia deixar de ser, os moradores são os que mais sentem na pele o
descaso.
imagina a de CAMOCIM. administrada pela ADM RABO DE FOQUETE DE CAMOCIM. SEM FALAR NO MATADOURO PÚBLICO , DIGO HOSPITAL KKK. TOMEI O NOVO LÍDER DA REGIÃO NORTE.
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