A 13 dias do segundo turno da
eleição à Presidência da República, uma pesquisa do Instituto FSB, contratada
pelo BTG Pactual, realizada no sábado e domingo e divulgada nesta
segunda-feira, 15, mostra o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, com 51% das
intenções de voto, e Fernando Haddad, do PT, com 36%.
Quanto aos votos válidos, quando
são excluídos brancos e nulos, Bolsonaro tem 59% da intenção de votos, e Haddad,
41%. Os números do levantamento mostram ainda que 94% dos eleitores que votam
em Bolsonaro não mudam a decisão, enquanto, para Fernando Haddad, esse
percentual é de 89%.
O candidato do PSL é citado por
49% na pesquisa espontânea e Haddad por 30% dos entrevistados. Nesse cenário,
4% dos eleitores admitem votar em branco ou anular o voto, 6% não citaram
nenhum dos nomes e 10% não souberam ou não quiseram responder.
Homens e Mulheres
Os dados da pesquisa mostram,
também, que o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, recebe apoio de 47% das
mulheres contra 36% de Fernando Haddad. Entre os eleitores com idade de 16 a 24
anos, Haddad tem 46% da intenção de voto, e Bolsonaro, 41%. Entre as Regiões do
País, Bolsonaro lidera no Sul (63% X 24%), no Sudeste (59% X 26%) e no Centro
Oeste (57% X 34%). Haddad lidera na Região Nordeste (55% X 30%).
Rejeição
Entre os entrevistados, de acordo
com a pesquisa, 54% dizem que poderiam votar em Jair Bolsonaro, 38% descartam
apoiá-lo, 8% dos eleitores dizem que não conhecem e 1% não respondeu. Um total
de 39% dos entrevistados diz que poderia votar em Fernando Haddad, 53% o
rejeitam, 7% afirmam que não o conhecem e 1% não respondeu.
A pesquisa do Instituto FSB/BTG
Pactual está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número
BR-07950/2018. A intenção de voto estimulada apresenta 5% de eleitores
dispostos a votar em branco ou anular o voto, 6% não apontaram nenhum dos
candidatos, e 3% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder. O
Instituto FSB ouviu, nos dias 13 e 14, por telefone fixo e móvel, 2.000
eleitores a partir de 16 anos de idade nos 27 estados da Federação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário