A fraude praticada durante a
votação para Presidente da Câmara de Vereadores foi parar no Ministério Público
Estadual.
No momento da contagem dos votos,
foi verificado que uma das cédulas havia sido adulterada.
O Secretário da Câmara Municipal,
Fábio Magalhães, confessou ter alterado a cédula e foi conduzido à Delegacia de
Chaval para prestar esclarecimentos.
Enquanto esperava pelo delegado,
foi flagrado fugindo do local.
Após provarem a falcatrua, os 5
vereadores da oposição conseguiram, junto ao Juiz Washington Frota, uma
liminar, determinando a reabertura da eleição e a intimação da Presidente Meire
Nóbrega.
Assim como os outros 3 vereadores
da situação, Meire Nóbrega não foi encontrada pelo Oficial de Justiça e a
Polícia Militar. A eleição realizou-se somente com os vereadores de oposição.
Por 5 votos a 0, foi eleito o Vereador Kitinha.
Após todos os acontecimentos, os
Vereadores Genilson e Airton estão pedindo ao Ministério Público Estadual que
se manifeste sobre o fato, inclusive com o pedido de prisão preventiva dos
Vereadores Amanajás, Meire, Bento, David Júnior e do Secretário da Câmara,
Fabio Magalhães.
Até mesmo o Procurador do
Município de Barroquinha, Advogado Rildo Veras, reconheceu a fraude praticada
na eleição da Câmara de Vereadores. Em seu perfil pessoal no Facebook, ele
postou:
"Sempre sabíamos que não
teríamos votos para vencer. Fazer essa manobra foi lamentável para a
democracia. Vence quem tem voto e não quem tem maldade".
Fonte: Camocim online
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