quinta-feira, 28 de julho de 2011

PREFEITURA DE BARROQUINHA, ATRAVES DA SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL COMPROU SEM NOTA FISCAL.

Prefeitura de Barroquinha, através da secretaria de ação social, comprou da senhora Luciana Jacqueline da Costa Ferreira os seguintes produtos sem nota fiscal.
Uma Maquina reveladora em madeira e plataforma em ferros torneados para serigrafia no valor de R$ 2.960,00 e uma mesa de Dez berços no valor de R$ 2.025,00 totalizando o valor de R$ 4.985,00.
O que tem chamado atenção que essa senhora é professora de TAI CHI CHUAN (Terceira idade) e recebe R$ 1.950,00 e dar aula para os jovens no projeto de percussão de lata que recebe por mês o valor de R$ 1.950,00 totalizando 3.900,00 por mês pelos os dois projetos.
Como é que a secretária Dona Fransquinha Teles vai se explicar dessa compra,sem nota fiscal?O pior de tudo isso dona Fransquinha, é a senhora comprar os produtos da sua funcionariá.

Procap investiga 56 convênios de kits sanitários em 37 municípios

O promotor Luiz Alcântara lembra que a análise dos contratos não significa que estejam na mesma situação dos irregulares.
 
As denúncias de desvio de recursos públicos para construção de kits sanitários envolvendo associações de Pindoretama, Chorozinho, Horizonte, Pacajus e Cascavel podem ter se repetido em outros municípios. Essa é a suspeita da Procuraria dos Crimes contra a Administração Pública (Procap), do Ministério Público Estadual. Por cautela, o órgão já iniciou a investigação de 56 convênios firmados em 37 municípios do Ceará no exercício de 2010.
O promotor Luiz Alcântara afirma que a Procap faz a coleta de documentos desde o dia 17. "Todos os convênios são objeto de análise. Não significa dizer que todos estejam na mesma situação dos celebrados pelas associações de Pindoretama, Horizonte, por exemplo, no entanto, de forma cautelar, para ter o conhecimento exato, nós vamos realmente proceder a investigação nos 56 convênios", garante.
Sobre o escândalo envolvendo o ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Teodorico Menezes, esposa, filho, assessores e funcionários, Alcântara considera "uma atuação que aparentemente já nasceu com a intenção de desviar recursos. Em alguns casos, as associações sequer existiam, ou o objeto das associações não tinham nenhuma atividade com a construção de kits".
O assessor da Procap também faz um alerta à sociedade: um controle prévio da aplicação de recursos públicos precisa ser feito, para evitar que mais verbas que deveriam ser revertidas em benefícios não sumam pela ralo da corrupção. "Se você é morador da zona rural, de um bairro, de uma pequena, média ou grande cidade, e tem conhecimento que está existindo uma obra com recursos públicos, você pode fazer o controle social", finalizou.