segunda-feira, 2 de maio de 2016

SECRETÁRIOS ESTARIAM PRESSIONANDO E AMEAÇANDO FUNCIONÁRIOS CONCURSADOS E COMISSIONADOS PARA TRANSFIREM TÍTULO DE ELEITOR EM BARROQUINHA.

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Servidores municipais concursados e ocupantes de cargos em comissão que residem em outros municípios, como Camocim e Chaval, estariam sendo pressionados e ameaçados de transferência de local de trabalho caso não transfiram seus títulos para Barroquinha. Informações chegadas ao Blog dão conta de que Secretários municipais, principalmente de Educação, estariam usando diretores de escolas e outros funcionários para pressionarem servidores que moram em outras cidades para transferirem seus títulos de eleitor para votarem nos candidatos da situação nas eleições de outubro próximo. Há relatos de que alguns estariam sendo ameaçados de serem transferidos para a zona rural caso não atenda a determinação da administração.

A justiça eleitoral de Chaval, onde Barroquinha faz parte da 108ª Zona Eleitoral, é muito criteriosa para transferências de títulos, só podendo realizar esse procedimento, pessoas que residem no município há mais de 03 meses, não permitindo que moradores de outros municípios, mesmo tendo vínculo de trabalho possa fazê-lo. Segundo informações, a oposição de Barroquinha está acompanhando essas movimentações para comprovar a veracidade das informações e as medidas que possam ser tomadas.

Cunha considera “irresponsabilidade fiscal” reajuste do Bolsa Família


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O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), considerou uma “irresponsabilidade fiscal” a decisão da presidente Dilma Rousseff de reajustar em 9% o valor dos benefícios do Programa Bolsa Família. A medida foi anunciada neste domingo (1º) pela presidente, em São Paulo, durante ato promovido pela Central Única dos Trabalhadores (CUT). De acordo com o peemedebista, não há espaço no Orçamento para o reajuste.
“É mais uma enganação do governo. A Dilma quebrou o país e agora esta aumentando o buraco”, afirmou Cunha.
O peemedebista lembrou que, no fim do ano passado, o governo propôs a mudança da meta fiscal, alterando a meta de resultado primário do ano, possibilitando o país fechar as contas de 2015 com déficit primário de até R$ 119,9 bilhões.
“O aumento do Bolsa Família agora é sim uma irresponsabilidade fiscal, até porque falar que está no Orçamento é mais uma enganação do governo. No Orçamento tinha, inclusive, receita CPMF inexistente. Vejo como agonia de fim de governo, com irresponsabilidade”, acrescentou Cunha.
Sobre a correção de 5% da tabela do Imposto de Renda para o próximo ano, o presidente da Câmara informou que a medida só terá efeito para 2017 e depende de aprovação do Congresso. “Não vemos nada demais. Porei para votar, como sempre pus, todas as matérias do Poder Executivo”.
(Agência Brasil)