segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

UM PREFEITO... E 25 MILHÕES

O prefeito juntamente com seus Secretários, conseguiram torrar e fazer desaparecer a quantia de R$ 24.891.226,62 (vinte e quatro milhões, oitocentos e noventa e um mil, duzentos e vinte e seis reais e sessenta e dois centavos) durante o ano de 2011. Esse dinheiro que deveria ser investido em saúde, educação de qualidade, infra-estrutura entre tantas necessidades da população, foi gasto com pagamento de Assessiorias de Brasília, outras que nem aparecem para assessorar nada, compras feitas em empresas fantasmas e sem licitação e cursos sem a menor necessidade e superfaturados. Tendo ainda a prefeitura pago quase 2 milhões de reais a uma empresa pelo aluguel de veículos.

Nenhuma obra foi realizada com os recursos próprios, todas as existentes no municipio foram ou estão sendo realizadas com recursos destinados pelo Governador Cid Gomes ou através de Emendas do Governo Federal. Até mesmo as obras deixadas pela administração, com dinheiro em caixa, não foram todas concluídas.

A população abandonada, sem remédios e atendimentos no hospital, enquanto o dinheiro de todos os programas é depositado todos os meses.

Nem mesmo o esporte, que tem um custo pequeno teve a atenção da administração, através de uma secretaria que só existe no papel e uma secretária que só sabe que uma bola é redonda.

Essa administração do Professor Ademar, com Secretários incompetentes e despreparados é que maltrata e destrata aqueles que deveriam ter atenção especial: O POVO. A um custo de 25 milhões por ano.

MEC define Piso Nacional do Magistério de 2012 em R$ 1.451

O Ministério da Educação (MEC) definiu nesta segunda-feira (27) em R$ 1.451 o valor do piso nacional do magistério para 2012, um aumento de 22,22% em relação a 2011. O reajuste foi calculado com base no crescimento do valor mínimo por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) no mesmo período.
A Lei do Piso determina que nenhum professor pode receber menos do que o valor determinado por uma jornada de 40 horas semanais. Questionada na Justiça por governadores, a legislação foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado.
Entes federados argumentam que não têm recursos para pagar o valor estipulado pela lei. O dispositivo prevê que a União complemente o pagamento nesses casos, mas, desde 2008, nenhum estado ou município recebeu os recursos porque, segundo o MEC, não conseguiu comprovar a falta de verbas para esse fim.
Em 2011, o piso foi R$1.187 e em 2010, R$ 1.024. Em 2009, primeiro ano da vigência da lei, o piso era R$ 950. Alguns governos estaduais e municipais criticam o critério de reajuste e defendem que o valor deveria ser corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), como ocorre com outras carreiras.
*Com Agência Brasil.