sábado, 19 de setembro de 2015

COM “COBERTURA PANORÂMICA PADRÃO FIFA”, OBRA EM BITUPITÁ MOSTRA O DESCASO DA ADMINISTRAÇÃO COM O MUNICIPIO.


Contrariando o que alguns defensores da prefeita falam, a administração vem tratando com um verdadeiro descaso a população do município. Serviços de péssima qualidade e prédios abandonados são a marca da administração de Barroquinha, que não se preocupa com as necessidades do povo.
Um caso gritante de irresponsabilidade é o Mercado público do distrito de Bitupitá, onde a administração através da secretaria de infraestrutura retirou os marchantes a mais de dois meses do seu local de trabalho, jogando-os debaixo de arvores para venderem seus produtos e abandonou a obra de recuperação que estava programada. Com uma previsão absurda para gastarem na recuperação dos mercados da sede e de Bitupitá o valor de R$ 343.297,91 (trezentos e quarenta e três mil, duzentos e noventa e sete reais e noventa e um centavos), nada está sendo feito, a não ser a retirada da coberta do mercado de Bitupitá. Para fazer isso, a administração realizou licitação com a finalidade de contratar empresa para executar serviços de adequação dos espaços físicos dos mercados públicos da sede e do distrito de Bitupitá. O abandono pode ser visto e comprovado através da foto enviada para o Blog por um leitor.
O Vereador José Joaquim (Zé do Chico Nenêm) na sua página do facebook relata que na sessão na Câmara de vereadores realizada na última sexta-feira, que cobrou da administração que continuasse a reforma do mercado, pois era um absurdo os marchantes estarem vendendo carne debaixo de “pés de paus” sem nenhuma higiene.
Pelo jeito, os defensores da administração que falam do bom e belo trabalho realizado pela prefeita Tetê só devem estar vendo o que acontece da porta pra dentro de suas casas, não sabendo o que realmente vem acontecendo no município. A licitação AQUI

Aposentadorias por invalidez ou ganhas na Justiça podem ser revisadas


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O Ministério da Fazenda estuda cinco medidas para reduzir os gastos da Previdência Social, como forma de se antecipar à reforma, que é considerada muito importante do ponto de vista estrutural, mas só teria efeitos no longo prazo. 

Entre as ações imediatas em estudo estão a revisão dos benefícios concedidos pela Justiça, a ser feita pelos peritos do órgão; a participação destes profissionais nas audiências judiciais; a reavaliação das aposentadorias por invalidez; a reabilitação profissional dos trabalhadores aposentados por invalidez, principalmente os mais jovens; e o combate à fraude na previdência rural. Com essas medidas seria possível economizar R$ 8 bilhões, estimam técnicos da área econômica.

A equipe econômica avalia também que algumas medidas de melhoria de gestão têm potencial para reduzir significativamente as despesas com pagamento de benefícios. É comum segurados com pedidos de auxílio-doença recusados na perícia recorrerem e ganharem o benefício Justiça, sem qualquer reação por parte do INSS.

Em fevereiro de 2014, havia 257 mil auxílios concedidos judicialmente com mais de seis meses de duração. Partindo do princípio de que o beneficiário não teria direito e que 80% das concessões judiciais seriam canceladas em um processo de revisão, a economia mensal seria de R$ 240 milhões e, em 12 meses, de R$ 3,12 bilhões. O cálculo considera auxílio no valor médio de R$ 1.180.

Outra ação que pode render uma boa economia, avaliam os técnicos, é a revisão das aposentadorias por invalidez. O decreto 3.048/99 (regulamento da Previdência) determina que, a cada dois anos, o INSS realize perícias com os aposentados por invalidez de menos de 60 anos para verificar o estado de saúde. No entanto, isso nunca foi feito.
O entendimento é que, em alguns casos, como nos de aposentadoria por invalidez de pessoas mais jovens por problemas mentais, doenças neurológicas ou ortopédicas, existem chances de reabilitação.

Leia reportagem completa em O Globo.