quinta-feira, 22 de novembro de 2018

BARROQUINHA: APÓS MANDAR LARGAR O OSSO, VEREADOR ANDA OFERECENDO O OSSO.


No linguajar popular e depois quando Cid Gomes, na época Ministro, falou no plenário da Câmara dos Deputados, LARGAR O OSSO é uma expressão dita por quem está no Governo para aqueles que não dizem amém a tudo que a administração quer e faz.
Dito isto, há poucos meses, o Vereador Amanajás disse claramente na Câmara de vereadores de Barroquinha se dirigindo a um vereador, que o mesmo largasse o osso, fazendo referência a possíveis benefícios tidos na administração.
Hoje, para surpresa de muitos, o mesmo vereador anda oferecendo o que ele chama de OSSO para alcançar seu objetivo que é a presidência da Câmara. Se o OSSO no caso corresponder a cargos e benefícios, seria melhor o vereador junto à administração usar tudo que pretendem oferecer, para pagar aluguéis atrasados, transporte escolar atrasado, como também não deixar atrasar o salário dos funcionários, coisa que já se escuta que pode vir a acontecer.

Médicos cubanos começam a deixar o Brasil nesta quinta-feira.


Profissionais cubanos que atuavam no programa Mais Médicos começarão a deixar o Brasil nesta quinta-feira (22). A informação foi divulgada hoje (21) pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), responsável pela intermediação do convênio entre Brasil e Cuba. A estimativa da organização é que o processo de saída dos mais de 8 mil médicos contratados no âmbito do convênio dure até o dia 12 de dezembro.

Nos próximos três dias, de quinta a sábado, cinco voos partirão com destino à capital cubana, Havana. Os profissionais já começaram a se deslocar dos municípios onde estavam alocados em direção às cidades de onde sairão só voos para Cuba.

O retorno ocorre por decisão do governo cubano, que chamou de volta os profissionais por desacordo com condições impostas pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, para que os médicos permaneçam no programa, entre elas a realização do exame de revalidação de diplomas para reconhecimento no país (Revalida) e a não retenção de parte da remuneração dos médicos, que até então ficava com a administração cubana.

O presidente de Cuba, Miguel Diaz-Canel, por meio de uma rede social, defendeu os profissionais. Em nota, o Ministério da Saúde cubano afirmou que as exigências desrespeitam as condições acordadas no convênio com a Opas.

Dois dias após a decisão, o presidente eleito Jair Bolsonaro afirmou que as novas exigências foram definidas para proteger os médicos de más condições de trabalho, por razões que classificou como “humanitárias”.

(Com Agência Brasil)