segunda-feira, 2 de outubro de 2017

54% dos brasileiros querem ver Lula preso, diz Datafolha


Um total de 54% dos entrevistados de pesquisa Datafolha divulgada, nesta segunda-feira, pela Folha de São Paulo, quer ver o ex-presidente Lula preso.

Os entrevistados avaliam que fatos apurados pela Operação Lava Jato são suficientes para esse tipo de medida.


Por outro lado, 40% acham que não há motivo para a prisão de Lula, que governou o País entre 2003 e 2010. Também 5% não quiseram opinar.

Conta de luz fica mais cara neste mês de outubro


  

Com o início do mês de outubro, a conta de luz ficará mais cara. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mudou a bandeira tarifária das contas de luz, que passou a ser a vermelha patamar 2. A tarifa é a mais cara do modelo e representa a cobrança de taxa extra de R$ 3,50 a cada 100 Quilowatt-hora (kWh) consumidos.

Em setembro, a bandeira tarifária das contas de luz foi a amarela, com taxa extra de R$ 2 para cada 100 kWh de energia consumidos. A tarifa extra mais alta a partir deste mês se deve à necessidade de operar mais usinas térmicas, cujo custo de produção da energia é mais alto que a da produzida nas hidrelétricas. A mudança foi anunciada pela Aneel na última sexta-feira, 29.

É a primeira vez que o patamar 2 é acionado, desde que a bandeira vermelha passou a contar com duas graduações, em janeiro de 2016. A decisão foi tomada devido à baixa vazão das hidrelétricas, porque as chuvas em setembro ficaram abaixo da média. Segundo o relatório do Programa Mensal de Operação (PMO) do Operador Nacional do Sistema (ONS), a situação dos reservatórios das usinas hidrelétricas alcançou níveis preocupantes.

A agência reguladora aponta que ainda não há risco de desabastecimento de energia, mas alerta para a importância de os consumidores intensificarem o uso consciente e combater o desperdício de energia elétrica.

O que fazer para economizar

Tomar banhos mais curtos, de até cinco minutos; não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar-condicionado; evitar deixar a porta da geladeira aberta sem necessidade ou colocar alimentos quentes nela; retirar os aparelhos da tomada quando possível ou durante longas ausências e utilizar iluminação natural ou lâmpadas econômicas e apagar a luz ao sair de um cômodo são ações que podem contribuir para evitar o desperdício e também o peso das mudanças no bolso.
 (Agência Brasil)

Sindicatos tentam aprovar nova taxa após fim da contribuição obrigatória



Sindicatos ligados às principais centrais do país já tentam driblar a nova legislação trabalhista, que extinguiu a contribuição sindical obrigatória – o imposto sindical. Antes mesmo da reforma trabalhista entrar em vigor em 11 de novembro, estão sendo aprovadas em assembleias a manutenção da cobrança do imposto ou criação de uma nova taxa, chamada de assistencial ou negocial, informa a edição desta segunda-feira (2) do O Estado de S. Paulo.

A nova taxa deverá ser de 1% do salário anual dos trabalhadores da categoria, associados ou não à entidade, equivalente a três dias e meio de trabalho, bem mais que a antiga contribuição, de um dia de salário por ano. Mas, o Ministério Público do Trabalho considera a cobrança “ilegal” e deverá entrar com ações coletivas para impedir o desconto das novas taxas dos trabalhadores.


Os sindicatos querem arrecadar o dinheiro de todos os trabalhadores e não apenas de seus sócios, tanto no caso da manutenção do imposto quanto na das novas contribuições – chamadas de assistencial ou negocial. Essa é a estratégia montada para driblar o fim da obrigatoriedade do pagamento do imposto, previsto na reforma trabalhista que entra em vigor no dia 11 de novembro.