Vários
itens chamam atenção, principalmente a compra de 1.104 Kg de Bolo, não só pelo
preço de R$ 13,39 quanto por ser um produto com validade pequena, deixando a
dúvida quem consumiu esses bolos, se é que chegaram ao município. Outros itens
e quantidades chamam atenção, nas férias a secretaria comprou 1.168 Kg de Leite em pó, 1.872 Kg de Arroz,
1.254 Kg de Macarrão (equivalente a 2.508 pacotes de 500gr) entre outros, tudo
isso com preços superfaturados se comparados ao preço de mercado no próprio
município de Barroquinha. Pra mostrar que o preço de tudo é muito salgado, o
secretária comprou só para o mês de janeiro 102 Kg de Sal, mesmo que não se
saiba pra salgar o que. Confira
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
ACREDITE SE QUISER. SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO DE BARROQUINHA COMPRA 80 MIL REAIS DE MERENDA ESCOLAR NAS FÉRIAS.
Ministério Público pede cassação de prefeito de Quixadá
Os promotores de Justiça da Comarca de Quixadá, André Clark e Elnatan Júnior protocolaram na última terça-feira, dia 4, representação na Câmara de Vereadores deste Município contra o prefeito João Hudson Bezerra, pedindo a cassação do gestor municipal e ainda ajuizando no mesmo dia duas Ações Civis Públicas (ACP) contra a Prefeitura de Quixadá, alegando a grave situação da saúde no Município.
Segundo os promotores, o prefeito e a Dinâmica – Cooperativa de Profissionais de Saúde Ltda. causaram prejuízo ao erário e atentaram contra os princípios da administração pública. A cooperativa manteve contratos com o Município entre os anos de 2013 e 2014, os quais, somados, superaram R$ 10 milhões.
Para o Ministério Público, as contratações, efetuadas através da Secretaria de Saúde, tiveram o claro objetivo de burlar o limite de gastos com pessoal estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Por conta disso, uma das ações civis públicas pede que o prefeito e a cooperativa sejam condenados por ato de improbidade administrativa.
Na segunda ACP os promotores solicitam, dentro do prazo de 10 dias, que seja regularizado o fornecimento de medicamentos e material médico-hospitalar. Além disso, recomendam a realizado de um concurso público para profissionais de saúde, com a publicação do edital dentro de 30 dias, e que dentro de 120 dias, sejam sanadas todas as irregularidades detectadas pelo Conselho Regional de Medicina e pela Vigilância Sanitária Estadual no Hospital Municipal.
Os promotores ressaltaram através de publicação no portal oficial do Ministério Público que juntamente com a Polícia Civil realizaram diligências investigatórias nos últimos meses em cumprimento a ordens judiciais cautelares. Através delas foram obtidos vários documentos importantes para a fundamentação das ações. Além dos documentos, foram anexados relatórios do Conselho Regional de Medicina e da Vigilância Sanitária Estadual, depoimentos de diversos profissionais de saúde, de gestores e ex-gestores públicos da área da saúde e cidadãos afetados, comprovando a situação em que se encontra o Município
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