segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Carnaval 2014 – TCM dá 48 horas de prazo para Prefeituras informarem sobre contratos,Barroquinha não informou quanto gastará no carnaval.


 

O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) deu um prazo de 48 horas para que municípios decididos a bancar festa carnavalesca prestem informações de natureza econômica que justifiquem a viabilização desses eventos. Um comunicado já foi enviado para 44 Prefeituras.
Desde a segunda-feira da semana passada equipes de fiscalização do TCM estão no interior verificando a legalidade ou não dos contratos que estavam sendo licitados por 52 prefeituras, vinculados a festas de carnaval. Dessas, pelo menos oito decidiram cancelar o patrocínio: Aquiraz, Aurora, Baixio, Farias Brito, Groairas, Hidrolândia, Itapajé e Juazeiro do Norte.
As informações agora solicitadas às 44 prefeitura que decidiram manter o custeio de festas de Carnaval, devem incluir explicações detalhadas sobre o custo-benefício da iniciativa, incluindo histórico do volume de visitantes recebidos durante esse tipo de festejo e crescimento da arrecadação local.

Eunício Oliveira: “Se a manutenção da aliança não for possível, paciência”


O senador Eunício Oliveira (PMDB) concedeu entrevista à Rádio Verdes Mares na manhã desta segunda-feira (24) e voltou a falar sobre sucessão estadual no Ceará. O pré-candidato ao Palácio da Abolição mantém o desejo de união entre os partidos da base aliada da presidente Dilma Rousseff, mas já desenha uma caminhada fora do eixo do governador Cid Gomes.
“Se isso vier a não ser possível, a manutenção da aliança, e eu desejo que ela seja possível, paciência. Vamos conversar como gente adulta, fazer uma campanha separada como pessoas adultas, respeitosas, pensando na ampliação do desejo que tem o cearense”, afirmou o senador ao jornalista Evandro Nogueira, no comando do programa “Paulo Oliveira”.
Eunício considera a possibilidade de rompimento, mas lembra que Cid Gomes ainda não escolheu seu candidato. “Até o dia de hoje, tenho dito e repetido que nunca ouvi do governador Cid Gomes dizer que ia apoiar candidato A ou B. Tudo antes não passa de especulação. O que eu quero deixar bem claro é que até o dia de hoje nós não sentamos ainda”, disse.
Sobre a recusa ao Ministério da Integração oferecido pela presidente Dilma, o senador afirmou que a eleição ao Governo do Estado é uma prioridade do PMDB e que o nome dele foi uma escolha da cúpula. “Como é que eu vou dizer para o meu partido que eu quero agora ficar com o ministério?”, questiona