quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

AGORA É LEI: 100% dos Universitários lavrenses serão beneficiados com transporte



Não devendo haver nenhuma distinção, 100% (cem por cento) dos Universitários de Lavras da Mangabeira passam a ter o direito ao transporte, graças a uma Emenda feita e aprovada por unanimidade pelos vereadores. Na qual, democraticamente foi ouvido todos os universitários na elaboração da referida emenda. 


Projeto este de Lei N.º 01/2015, que na tarde desta terça-feira (20) no plenário da Câmara Municipal foi sancionado pelo gestor municipal. Autorizando assim, o Poder Executivo Municipal a utilizar os veículos do transporte Escolar do Programa Caminho da Escola os chamados “ônibus Amarelos” com o Transporte de Estudante do ensino Universitário.
 
Parabéns aos Universitários pela conquista!

Enquanto isso os Universitários de Barroquinha se quiser ir a faculdade tem de pagar do seu bolso?

Prefeito Kilsen não negocia e ACS de Uruoca iniciam paralisação na quarta,21



Os agentes comunitários de saúde (ACS) de Uruoca iniciam nessa quarta paralisação em protesto contra a maneira que o prefeito Francisco Kilsen Aquino tem tratado a categoria. Os trabalhadores reivindicam o pagamento da parcela extra (também chamada de 14° salário) e que o pagamento dos incentivos seja mensal e não bimestral. Ainda sobre os incentivos a categoria considera abusiva a meta estabelecida pela prefeitura para que cada agente de saúde tenha direito ao incentivo.
Enquanto o Ministério da Saúde diz que cada residência deve ser visitada uma vez por mês, a prefeitura só paga o incentivo ao profissional que realiza no mínimo quatro visitas. A medida sobrecarrega o profissional e impede  que o trabalhador tenha direito ao benefício.
Cálculo do piso municipal prejudica trabalhadores
Os trabalhadores também protestam contra a Lei Municipal 149/2014, de 22 de dezembro de 2014,  que  incorpora o adicional de insalubridade no cálculo do piso  dos ACS. A manobra é ilegal e tem como objetivo dar a falsa impressão de que o governo pagará o piso nacional (R$ 1.014 reais), quando na verdade está  deixando de pagar a insalubridade dos trabalhadores.
A decisão pela paralisação foi tomada em assembleia no dia 14 de janeiro, após a categoria ser recebida pelo prefeito, que usou como desculpas para atender a pauta da categoria o fato de precisar cortas gastos e cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal.  
A reunião do dia 14 ocorreu depois de várias tentativas frustradas de negociação com o secretário de saúde, Antônio Rodrigues Ferreira Júnior, e também com o prefeito.