quarta-feira, 8 de maio de 2019

BARROQUINHA: PEGOU MAL O AUMENTO DE 24% DO SUBSÍDIO, PREFEITO ADEMAR NÃO DÁ O PISO E SANCIONA LEI DIFERENTE DA QUE FOI APROVADA PELOS VEREADORES. PODERÁ RESPONDER POR ISSO


O Prefeito Professor Ademar enviou em novembro de 2018 um ofício a até então presidente Meire Nóbrega solicitando um reajuste de 24% no seu subsídio, já que como disse, estava defasado em relação a outros prefeitos de municípios com população igual. Depois de ser suspensa a tramitação pelo promotor de justiça, a prefeitura através da procuradoria encaminhou um relatório ao Ministério Público e já no mandato do atual presidente Djanilson Torres, o promotor recomendou que tramitasse e que fosse votado todos os projetos que estavam suspensos, inclusive o do aumento do subsídio do prefeito e vice.

Após ser aprovado por 7 votos a favor e 1 contra o aumento do salário do prefeito, houve uma repercussão muito grande no aumento por causa da decisão do prefeito que é professor, se negar a dar o aumento de 4,17% aos professores referente ao Piso nacional. Pressionado pela opinião e manifestação dos professores, o prefeito mandou o seu porta voz, o procurador do município Rildo Eduardo na Câmara para dizer que o aumento não era para o atual prefeito, O QUE NÃO É VERDADE, pois a Lei aprovada determina que os valores sejam pagos imediatamente após a aprovação da Lei. Outra inverdade dita pelo Procurador foi que o aumento era para a próxima legislatura, o que também não procede, já que os valores a serem definidos e aprovados para a próxima legislatura 2021/2024 só serão votados em setembro de 2020 como determina a Lei.

Para completar a lambança, o prefeito sancionou e assinou uma lei completamente diferente da que teria sido aprovada pelos vereadores, mudando a redação e se referindo a períodos e datas que não representam a realidade, o que pode ocasionar medidas judiciais caso o prefeito não se manifeste e reconheça o grande equívoco que cometeu para tentar esconder o seu desejo de ter aumentado seu salário em detrimento do salário dos professores que brigam por míseros 4,17% que o prefeito mesmo sendo professor já determinou que não será dado. Veja o autógrafo de lei que foi aprovado pela câmara e a lei que o prefeito assinou.

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