quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

SÉRGIO AGUIAR É DIPLOMADO PELO TRE-CE


Na noite desta quarta-feira (19), em solenidade realizada no Centro de Eventos do Ceará, o Deputado Estadual Sérgio Aguiar (PDT) foi diplomado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Ceará (TRE-CE), pela eleição obtida em outubro último, para seu quarto mandato consecutivo.
Com 100.925 votos, Sérgio Aguiar foi o candidato a estadual mais votado de toda a zona norte, ficando em terceiro lugar no estado. 
O governador Camilo Santana, a vice-governadora Izolda Cela e outras pessoas, entre senadores, deputados federais e demais estaduais eleitos em outubro passado, também foram diplomados.
A cerimônia de diplomação confirma que os escolhidos pelos eleitores cumpriram todas as formalidades previstas na legislação eleitoral e estão aptos a exercerem os mandatos para os quais foram eleitos.
Fonte: Camocim online

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

BARROQUINHA: DENÚNCIA JUNTO AO MP PEDE PRISÃO DOS VEREADORES DA SITUAÇÃO.


A fraude praticada durante a votação para Presidente da Câmara de Vereadores foi parar no Ministério Público Estadual.
No momento da contagem dos votos, foi verificado que uma das cédulas havia sido adulterada.
O Secretário da Câmara Municipal, Fábio Magalhães, confessou ter alterado a cédula e foi conduzido à Delegacia de Chaval para prestar esclarecimentos.
Enquanto esperava pelo delegado, foi flagrado fugindo do local. 
Após provarem a falcatrua, os 5 vereadores da oposição conseguiram, junto ao Juiz Washington Frota, uma liminar, determinando a reabertura da eleição e a intimação da Presidente Meire Nóbrega. 
Assim como os outros 3 vereadores da situação, Meire Nóbrega não foi encontrada pelo Oficial de Justiça e a Polícia Militar. A eleição realizou-se somente com os vereadores de oposição. Por 5 votos a 0, foi eleito o Vereador Kitinha. 
Após todos os acontecimentos, os Vereadores Genilson e Airton estão pedindo ao Ministério Público Estadual que se manifeste sobre o fato, inclusive com o pedido de prisão preventiva dos Vereadores Amanajás, Meire, Bento, David Júnior e do Secretário da Câmara, Fabio Magalhães.
Até mesmo o Procurador do Município de Barroquinha, Advogado Rildo Veras, reconheceu a fraude praticada na eleição da Câmara de Vereadores. Em seu perfil pessoal no Facebook, ele postou:
"Sempre sabíamos que não teríamos votos para vencer. Fazer essa manobra foi lamentável para a democracia. Vence quem tem voto e não quem tem maldade". 
Fonte: Camocim online

VEREADOR JÚNIOR CABEÇÃO É ELEITO PRESIDENTE DA CÂMARA DE CHAVAL


Por 5 votos a 4, o Vereador Júnior Cabeção, do grupo de oposição, foi eleito Presidente da Câmara Municipal de Chaval para o biênio 2019-2020. O pleito ocorreu na manhã desta segunda-feira (17). O plenário estava lotado. 
Ele disputou o cargo com o Vereador Nanoia, candidato da situação, apoiado pelo Prefeito Sebastião Veras.
Com a vitória da oposição, a nova mesa diretora terá ainda os seguintes nomes: Francisco das Chagas (vice), Ricardo da Célia (1º Secretário) e Claudete Pinto (2º Secretária).  O líder da bancada será o Vereador Ítalo Pacheco.
O grupo de oposição chavalense é aliado do Deputado Estadual reeleito, Sérgio Aguiar. Além de Chaval, somente na região, Sérgio Aguiar conseguiu, em apenas uma semana, eleger aliados para as câmaras de Barroquinha e Camocim.
Fonte: Camocim online

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

PROFESSORES DE BARROQUINHA SEM RECEBER NOVEMBRO E DEZEMBRO



Professores e demais servidores lotados na Secretaria de Educação de Barroquinha, passarão o Natal e Réveillon sem um tostão de seus salários em seus bolsos.
Recorrente no quesito "atraso salarial", fato comprovado durante o ano de 2018, o Prefeito Ademar Veras anunciou, há quase 20 dias atrás, que não iria pagar os meses de novembro e dezembro dentro da data previamente estabelecida pelo município, ou seja, dia 5 de cada mês. Segundo ele, a prefeitura está sem dinheiro para isso.
Vale lembrar que os recursos são provenientes do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), sendo que o repasse está entrando sem atraso nos cofres municipais.
Para tentar diminuir o impacto negativo sobre sua administração, o Prefeito Ademar ordenou, nesta quarta-feira (12), o pagamento do décimo terceiro desses servidores.
"Tendo recebido o último salário no dia 2 de novembro, referente a outubro, muitos nem vão pegar no 13º, pois já tinham antecipado o mesmo como meio de sobrevivência", disse Antonio Francisco, Presidente da Apeoc de Barroquinha.
Através de acordo envolvendo o Ministério Público, que teve que intervir na situação a pedido da Apeoc, o Prefeito Ademar se comprometeu a pagar novembro apenas no dia 5 de janeiro de 2019. Já dezembro, ele promete pagar no dia 25 do mesmo mês. E janeiro, nenhum servidor sabe se receberá no dia 5 de fevereiro, já que a prefeitura terá apenas 10 dias para ter esse dinheiro em caixa, após pagar, se pagar mesmo, dezembro.
"Tais datas foram impostas pelo Prefeito Ademar. Somos contra esse absurdo", completou Francisco.
Fonte: Camocim online

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

MPCE entra com ação contra prefeita de São Luís do Curu por demissão de servidores temporários.


O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por intermédio da Promotoria de Justiça de São Luís do Curu, ingressou com uma ação cautelar, na quinta-feira (05/12), contra a prefeita de São Luís do Curu, Carolina de Araújo Ramalho Pequeno, para tornar sem efeito a demissão/exoneração de todos os servidores contratados, que porventura tenham sido realizadas durante o período vedado.

A Promotoria foi informada, por meio de declarações dos munícipes que, logo que iniciou o mês de dezembro, diversas pessoas que tinham contrato com o Município foram demitidas. Segundo o promotor de Justiça Antônio Forte de Souza Júnior, após Recomendação expedida pelo MPCE visando ao pagamento do 13º salários dos servidores e contratados, a gestão local deliberou em dispensar os temporários e não realizar o pagamento ordinário de dezembro. “Todavia, a legislação é clara, somente permite a exoneração de pessoas detentoras de cargos em comissão ou mesmo a dispensa de funções de confiança; mas não de contratados temporariamente”, ressalta o representante do MPCE.

Assim, de acordo com o promotor, pode-se concluir que a gestora municipal incorreu em ato de improbidade administrativa. O MPCE requer, ainda, a aplicação de multa equivalente a R$ 1 mil por dia de atraso para cada servidor demitido/exonerado, que não retornar imediatamente ao trabalho e não receber seu salário, caso a liminar seja descumprida.

 Com informações MPCE

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

CAMOCIM: SITUAÇÃO LANÇA CÉSAR VERAS PARA PRESIDENTE DA CÂMARA


O candidato a Presidente da Câmara de Camocim para o Biênio 2019-2020, do grupo de situação, será o Vereador César Veras (PDT).
A decisão saiu de uma reunião realizada no último final de semana, entre os 9 vereadores que formam a bancada de apoio à Prefeita Monica Aguiar (PDT) a ao Deputado Estadual Sérgio Aguiar (PDT).
A chapa conta ainda com os seguintes nomes: Vereador James Barbosa (vice), Vereador Emanoel Vieira (1º Secretário) e Vereador Zezinho Silva (2º Secretário).
Eleito pela primeira vez em 2000 com 597 votos, sendo reeleito em 2012 com 1.170 e novamente em 2016, quando obteve 1.547, César Veras, de 46 anos, casado, pai de 3 filhos, ocupa desde 2015 a presidência da União dos Vereadores e Câmaras do Ceará (UVC), sendo o primeiro filho de Camocim a ocupar o cargo máximo dessa instituição.
César disputará a chefia do legislativo de Camocim com o Vereador Oliveira da Pesqueira (PC do B), cuja chapa traz os seguintes nomes: Vereador Ismael Pinheiro (vice), Vereador Juliano Cruz (1º Secretário) e Júlio César Sotero (2º Secretário). Vereador mais votado da cidade em 2016, o nome de Marcos Coelho foi rejeitado na reunião que escolheu os candidatos da chapa de oposição.
A eleição para escolha do novo presidente do legislativo de Camocim acontecerá nesta segunda-feira (10), às 10 horas da manhã. A votação será aberta e nominal.
Fonte: Camocim online

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Precatórios: TCU confirma decisão que impede pagamento de rateio do Fundeb aos professores.


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O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu nesta quarta-feira, 5, que as verbas que a União deve a Estados por ter deixado de completar recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) — que podem chegar a R$ 95 bilhões — não podem ser utilizadas para pagamento de salários, dívidas trabalhistas ou bônus a professores ou servidores públicos.

O Fundef é o antecessor do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). O período em que a União deixou de complementar os valores foi entre 1998 e 2006. O direito de os Estados receberem a verba do governo foi reconhecido em diversas decisões do Supremo Tribunal Federal (STF). O governo ainda tenta reversão em um recurso na Suprema Corte, em um processo paralelo ao que corre no TCU.

A Corte de Contas já havia suspendido em julho a possibilidade de pagamento a professores sob a argumentação de que, como a verba é indenizatória e extraordinária, não deveria haver uma vinculação de 60% do Fundeb que é prevista normalmente, para remuneração regular, a profissionais da educação. No julgamento de mérito nesta quarta-feira, 5, reafirmou o entendimento e frisou que os valores devem ser aplicados no na manutenção e desenvolvimento do ensino (MDE), em investimento na educação básica pública.

Essa limitação só diz respeito aos recursos do passado. Os valores novos que atualmente seguem ingressando no Fundeb continuam com a previsão de utilização de 60% para pagamento de professores.

O julgamento manteve também a proibição de que os valores do Fundef sejam utilizados para pagamento de honorários advocatícios, o que já foi considerado inconstitucional em outro processo analisado pelo tribunal. Os diferentes processos dentro do TCU foram abertos diante de indícios de irregularidades na aplicação dos recursos — o que não foi discutido no julgamento do dia.

O TCU decidiu também recomendar aos Estados beneficiários dos precatórios do Fundef elaborem plano de aplicação dos recursos compatível com as diretrizes definidas pelo tribunal, com o Plano Nacional de Educação, com os objetivos básicos das instituições educacionais e com os respectivos planos estaduais e municiais de educação, especificando os valores envolvido nas ações que vierem a ser realizadas.

Em seu posicionamento, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que gere os recursos regulares do Fundeb, discordou do veto ao uso dos valores dos precatórios (pagamentos devidos pela União após condenação definitiva da Justiça) para pagamento de remuneração de professores, mas concordou com as outras restrições.

Um dos precedentes que o TCU levou em conta foi que o Supremo negou, recentemente, em decisão liminar (provisória) do ministro Luís Roberto Barroso, um pedido de um sindicato para que os precatórios fossem utilizado ao pagamento de professores.

Site: Jornal Estado de São Paulo

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Mais de R$ 4,2 bilhões, do 1% do FPM de dezembro, entra nas contas nesta sexta-feira


O resultado da atuação da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e do movimento municipalista deve ser lembrado e comemorado também neste final de ano. E uma das grandes conquistas é o repasse de 1% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de dezembro que entra nas contas das prefeituras na sexta-feira, 7 de dezembro. Fruto de uma importante conquista municipalista, a CNM calcula a partilha de R$ 4.214 bilhões entre os Entes municipais, com base nos dados do 4º relatório de avaliação fiscal do governo.

A estimativa foi divulgada pela entidade, no início de outubro, e representa um aumento de 8,7% em comparação com 2017. Segundo o presidente da Confederação, Glademir Aroldi, os recursos vão ajudar os gestores a pagarem o 13º de seus funcionários e a fechar as contas neste final de ano, mas não resolverão os problemas financeiros de muitos Municípios. “Esse repasse é resultado de muito esforço e do trabalho intenso de mobilizações, com a participação de milhares de municipalistas”, lembra o líder municipalista.

Para chegar a uma estimativa de repasse, a CNM considerou a arrecadação federal prevista em R$ 412.051 bilhões de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e Imposto de Renda (IR). “Se o ano fechar com total de R$ 100,9 bilhões em repasse de FPM, incluindo o valor do 1% de dezembro, o montante será 6% maior que o de 2017, segundo previsões da entidade municipalista. Para o ano que vem, o governo prevê FPM total de R$ 109,4 bilhões e crescimento nominal de 8,4%.

De acordo a estimativa da CNM, sobre o 1% adicional não incide retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). No entanto, por se tratar de uma transferência constitucional e por incorporar a Receita Corrente Líquida (RCL) do Município, os limites constitucionais de investimento em saúde e educação devem ser observados.

Vale lembrar que a reivindicação desse 1% constava na pauta prioritária, desde 2003, e foi viabilizado por meio da Emenda Constitucional (EC) 55/2007. Ela se tornou o grande marco da X Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, representou a força do municipalismo e elevou o FPM de 22,5% para 23,5%. Quem conhece um pouco do tramite para aprovação de EC, que requer quórum quase máximo de votação em cada uma das Casas legislativas, em dois turnos; e quem fez parte dessa grande conquista sabe o que esse repasse significa. Só para se ter uma ideia: a matéria foi enviada à Câmara dos Deputados, em 2003, e tramitou por quatro anos na Casa.

“A luta pelo aumento do FPM foi embasada em estudos minuciosos da CNM e na comprovação de que os Municípios receberam muitas responsabilidades ao longo dos anos sem os devidos recursos para custeio”, lembra Aroldi. A reivindicação inicial da CNM foi aumentar o FPM em 5%, como politicamente não era viável, entidade tem buscado aumentos gradativos. Depois do 1% de dezembro, o movimento municipalista conquistou o 1% de julho e tem atuado no Congresso Nacional para garantir mais um repasse adicional de 1% em setembro.
Por: Raquel Montalvão
Arte: Marco Melo

Comissão no Senado aprova abono salarial para profissionais de educação pública.


A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), presidida pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), aprovou nesta terça-feira (4) o PLS 387/2018, que estende o abono proveniente do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) a todos os profissionais da educação pública no país.

Para tanto, o projeto altera a Lei 11.494/2007, conhecida como Lei do Fundeb, para permitir o pagamento de abono salarial aos profissionais do magistério da educação básica, bem como para os demais profissionais da educação.

A matéria segue para a Comissão de Educação, onde será analisado em caráter terminativo.

(Agência Senado)

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Último FPM de novembro será transferido aos cofres municipais nesta sexta-feira, 30


Os cofres municipais receberão nesta sexta-feira, 30 de novembro, o último Fundo de Participação dos Municípios (FPM) do mês, que segundo análise da Confederação Nacional de Municípios (CNM) será 16,77% maior que o montante repassado no mesmo decêndio do ano passado. Será partilhado entre todos os Municípios e o Distrito Federal R$ 1,8 bilhão, considerando a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Sem a retenção constitucional da educação, segundo estimativa da CNM com base nos dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), de 11 a dia 20 do mês, o montante somará mais de R$ 2,2 bilhões. O decêndio representa 30%, em média, do valor total transferido em novembro – a soma dos três repasses. E comparação com o valor repassado no mesmo período de 2017 e considerando os efeitos da inflação, o Fundo apresenta crescimento de 16,77% – termos nominais. No entanto, se aplicada a inflação, o crescimento reduz para 11,99%.

Em 2017, os Municípios partilharam R$ 6,6 bilhões, por meio do FPM, em novembro. “Ao longo de todo o ano, com exceção de julho e setembro, o fundo constitucional dos governos locais apresentou crescimento. No entanto, quando se considera inflação de um ano para o outro e o acúmulo de responsabilidade, percebe que os recursos ainda não são suficientes para atender as necessidades locais e promover melhoria na vida da população”, aponta o presidente da CNM, Glademir Aroldi.

Com esse último repasse, o mês fechará com repasse total de R$ 7,9 bilhões e crescimento de 14,69%, em comparação com novembro do ano passado. Do início do ano até agora, o FPM registrou crescimento nominal de 8,01%, sem considerar os efeitos da inflação, mas considerando o repasse de 1% de julho, viabilizado pela Emenda Constitucional (EC) 84/2014. Quando se considera a inflação, o acumulado deste ano apresenta crescimento bem menor, de 4,23%, em relação ao mesmo período do ano anterior.

Do total repassado para todos os Municípios, os de coeficientes 0,6 receberão pouco mais de R$ 453 milhões, o que representa 20,03% do valor total. Dos 5.568 Municípios, 2.470 recebem com base neste coeficiente apenas o valor serem diferenciados de Estado para Estado. Como por exemplo: Os Municípios 0,6 de Roraima não recebe o mesmo valor dos Municípios 0,6 do Rio Grande do Sul.  “Município 0,6 do estado do Amazonas deve receber R$ 196.309,61, enquanto que um Município de Santa Catarina deve receber valor bruto de R$ 155.667,44 sem os descontos”, explica o levantamento da CNM.

Da mesma forma, os Municípios de coeficientes 4,0 – que somam – ficarão com o valor de R$ 281.922.605,49, ou seja, 12,45% do que será transferido. “Assim como as demais transferências constitucionais, o FPM não é uniforme ao longo do mês e do ano”, esclarece o presidente da CNM. Aroldi menciona ainda que o Fundo, geralmente, mantém dois ciclos distintos: de fevereiro a maio repasses maiores e de julho a outubro transferências menores, com destaque para setembro e outubro.

Além de mostrar a estimativa de repasse para cada Município, o levantamento da CNM também mostra os valores brutos do repasse e os seus respectivos descontos; 20% do Fundeb, 15% da saúde e o 1% do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).