domingo, 18 de maio de 2014

CALOTE MUSICAL



          
  A Prefeitura de Barroquinha realizou no último dia 11 de Maio, Festa com as atrações Xé Pop e Toca do Vale alusiva as comemorações do 26º. Aniversário de Emancipação política do Municipio. Uma festa com bom público e com certa tranquilidade, quebrada somente pelo descontrole do ex-prefeito Ademar Pinto Veras, que com sua turma embriagada proporcionou bate bocas, muita confusão e agressões a várias pessoas.
                    Acontece que, no último mês de Março, mais precisamente dia 3, segunda-feira de Carnaval, uma das atrações da festa momina, Karine Mitre, se apresentou somente durante 30 minutos por atraso de outras apresentações, deixando os foliões insatisfeitos com sua breve apresentação.
                    Segundo o Blog Bitupitá Atividades e informação da Secretaria de Turismo do município de Barroquinha, Karine Mitre teria assinado um compromisso que voltaria a se apresentar no aniversário de emancipação do município que aconteceria no mês de maio, fato parecido com o acontecido em 2011, quando a Banda Forró do Muído moeu a paciência de todos que esperaram horas e horas pela apresentação da banda e a mesma somente apareceu 10 horas do horário previsto, tendo tido que se apresentar em Maio em Barroquinha para limpar a barra da administração.
                    Só que desta vez, se Karine Mitre assinou um compromisso com a administração ela não cumpriu, e se, a Secretaria de Turismo não cobrou a apresentação ao dispensou o acordo entre as partes, saiu prejudicado o município e o público, haja visto que a Prefeitura pagou mais de 300 mil reais para a empresa que venceu a licitação do Carnaval.
                    Se Karine Mitre assinou um compromisso de se apresentar posteriormente, é porque recebeu o valor que lhe cabia pela apresentação. Se não se apresentou dia 11 porque não recebeu o total contratado, alguém recebeu por ela. Se ela recebeu o total que lhe era devido e não se apresentou, o município e o público foram lesados. Caberia ao município então, cobrar ou executar a artista ou a empresa, se não o fez, foi no mínimo conivente com o calote. Veja matéria sobre o fato Aqui:

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